Mesa 3 - Laboratorios, hackerspaces y otros espacios de comunidades locales
En las últimas décadas se han creado varios tipos de espacios comunitarios, como laboratorios ciudadanos y hackerspaces, por todo el planeta y también en el sur global. Con diferentes formatos y objetivos, sus participantes en general comparten los valores de la producción colaborativa y del uso de tecnologías libres. Insertos en diferentes contextos, más carentes o más abundantes, estos espacios han sido polos irradiadores de los valores del conocimiento y la cultura libre. Pero ¿cómo ha sido esa experiencia? ¿Cuáles son sus potencialidades, límites y desafíos? Estas son algunas de las cuestiones que esta mesa pretende abordar. Coordinan Nodo Común y Em Rede
Participan:
Esaú Acosta – Civics e Mares Madrid. Arquitecto e mestre em projetos arquitetônicos avançados – Cofundador de Studio [SIC] + [VIC]. + Twitter
Sol y Candy – HackLab Feminista La Chinampa + Insubordinadas (México). Colectiva Insubordinadas é uma coletiva ciberfeminista que tem como objetivo principal aproximasr as mulheres que se encontram em espaços periféricos de temas relacionados à apropriação e uso da tecnologia, entendida em um sentido mais amplo da palavra. Partimos do princípio de que as tecnologias são todo tipo de ferramentas construídas sob um sistema capitalista, pratriarcal e colonial em função do mercado e do controle social, no entanto, as reivindicamos como ferramentas que podem ser úteis na emancipação das mulheres.
Karina Menezes do Raul Hacker Club, em Salvador, Bahia. Atuante no movimento hackerspace no Brasil, é também pesquisadora de Educação e recentemente defendeu tese de doutorado sobre Pedagogia Hacker na Universidade Federal da Bahia.
Carlos Diego, da Baia Hacker, em Itu e Porto Feliz no interior de São Paulo. A Baia se define como um laboratório temporário para experiências sensíveis e atua especialmente em duas frentes: produção contracultural e permacultura.
Inés Binder, da la_bekka , um espaço onde aprender em comum sobre tecnologia, cultura livre e feminismos.
Integrantes de Barracón digital, un hacklab teknocultural organizado de forma artesanal y conformado por asamblea.
Moderadores: Beatriz Martins e Dani Cotillas.